Durante abertura oficial do 51º Congresso Brasileiro de Educação Médica (Cobem), neste domingo (20), em Recife, o presidenciável do PSB disse que “se o Brasil hoje importa médicos, é porque ontem não viu a necessidade de organizar um planejamento estratégico na formação de recursos humanos para assistir os brasileiros do Sertão, Pantanal, da Amazônia e das fronteiras com o Uruguai”; segundo ele, é preciso que se adote no País um planejamento estratégico para "vencer os gargalos e consolidar, efetivamente, no Brasil o SUS"
20 de Outubro de 2013 às 17:11
247 – O governador Eduardo Campos, presidenciável do PSB, afirmou, durante abertura oficial do 51º Congresso Brasileiro de Educação Médica (Cobem), neste domingo (20), em Recife, que “se o Brasil hoje importa médicos, é porque ontem não viu a necessidade de organizar um planejamento estratégico na formação de recursos humanos para assistir os brasileiros do Sertão, Pantanal, da Amazônia e das fronteiras com o Uruguai”.
“Nós precisamos reconhecer publicamente que o Brasil falhou no planejamento da formação de pessoas para uma área essencial à expressão da cidadania brasileira”, completou. Segundo ele, é preciso que se adote no País um planejamento estratégico para "vencer os gargalos e consolidar, efetivamente, no Brasil o Sistema Único de Saúde (SUS) como um direito da cidadania brasileira”.