Senador do PMDB se diz decepcionado com a letargia do Congresso e afirma que o Supremo Tribunal Federal está agindo corretamente em proibição das doações de empresas para campanhas eleitorais; ele diz ainda que seu partido deveria assumir o papel de protagonista no cenário político, "porque se depender do Lula, o PT têm um plano de governo até o ano 3200"
23 de Dezembro de 2013 às 08:26
247 – O senador do Rio Grande do Sul Pedro Simon (PMDB) se diz decepcionado com a letargia do Congresso e cogita sair do Senado em 2014.
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, ele afirma ser a favor do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal da proibição das doações de empresas para campanhas eleitorais. “O Congresso deixou um vazio em relação à contribuição de pessoas jurídicas; diante disso, acho o Supremo está agindo corretamente”, disse.
Quanto ao seu partido, Simon defende que o PMDB se torno menos coadjuvante do PT e diz que o diretório do RS defende candidatura própria para Presidência da República há muito tempo. “Se você olha para o outro lado e fala com o Lula, vê que ele e o PT têm um plano de governo até o ano 3200, se depender deles (risos). Então de um lado o cara quer demais e do outro o cara quer de menos”, diz.
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