Na posse dos três novos secretários, governador do RS disse que debandada do PDT de seu governo é como uma estratégia tecnocrática da direita para desconstruir o projeto democrático propiciado pela Constituição de 1988”; segundo o petista, a aproximação entre o senador Aécio Neves (PSDB) e o candidato do PDT ao governo estadual é “incompatível”
24 de Dezembro de 2013 às 08:01
247 – Em recado ao PDT, que deixou o governo após três anos, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, disse que o estado não aceita mais voltar ao "atraso e à mesquinhez" e nem ao cenário de "política paroquial".
O PDT deixou o governo para lançar candidatura própria ao Piratini em 2014, com o deputado federal Vieira da Cunha.
Nesta segunda-feira, Tarso nomeou três substitutos e criticou debandada: “Os partidos e os políticos em geral estão sendo colocados como obstáculos ao progresso, ao desenvolvimento e à democracia. Vejo isso como uma estratégia tecnocrática da direita para desconstruir o projeto democrático propiciado pela Constituição de 1988”, afirmou.
O governo vê ainda como “incompatível” aproximação entre o senador Aécio Neves (PSDB) e o candidato do PDT ao governo estadual.