Presidente Dilma Rousseff fala, agora, ao vivo, pela página do Palácio do Planalto no Facebook, sobre o impacto da aprovação do novo marco civil na internet; trata-se de um "Face to face" com Dilma, onde internautas podem enviar perguntas sobre a lei que garante a neutralidade da rede e a privacidade dos usuários; "Há uma opinião unânime entre especialistas e usuários da internet em todo o mundo que a aprovação do #MarcoCivil pelo Congresso brasileiro foi um avanço histórico", escreveu a presidente, acrescentando que ele "assegura a liberdade de expressão, a privacidade do indivíduo e o respeito aos direitos humanos"
24 de Abril de 2014 às 09:17
247 – A presidente Dilma Rousseff participa, neste momento, de uma entrevista coletiva a internautas, sobre o novo marco civil da internet, aprovado na terça-feira pelo Senado e sancionado ontem por ela num evento em São Paulo. A lei garante a neutralidade da rede e a privacidade dos usuários. O "Face to face com Dilma" está sendo realizado agora na página do Palácio do Planalto no Facebook.
Participe aqui e confira abaixo algumas posições da presidente:
– Há uma opinião unânime entre especialistas e usuários da internet em todo o mundo que a aprovação do #MarcoCivil pelo Congresso brasileiro foi um avanço histórico. O criador da web, Sir Tim Berners-Lee, considerou o Marco Civil "um presente para a web em seu 25º aniversário". Isso porque o #MarcoCivil assegura a liberdade de expressão, a privacidade do indivíduo e o respeito aos direitos humanos. Estabelece a governança democrática, multissetorial, multilateral e aberta, exercida com transparência estimulando a criação coletiva e a participação da sociedade, governos e setor privado. Assegura a universalidade, base do desenvolvimento social e da construção de sociedades inclusivas, não discriminatórias. Estabelece a diversidade cultural sem imposição de crenças, costumes e valores. Assegura a neutralidade da rede pois garante que um provedor de conexão não pode interferir no conteúdo que o usuário queira acessar, tornando inadmissível restrições por motivos políticos, econômicos, religiosos ou de qualquer outra natureza.