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Tarso defende candidatura de Lula em 2018

Ex-governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT) admitiu, porém, que, segundo o ex-presidente, "agora a obrigação é ajudar o País a sair da crise e dar estabilidade para a presidente Dilma"; "Nós temos que dar essa estabilidade para a presidenta porque há um movimento golpista no país", afirmou; o ex-chefe do Executivo gaúcho disse que o PT não pode levar a culpa por erros de alguns dos seus integrantes; "O PT é um partido que deveria pela sua direção fazer uma autocrítica pública sobre erros que militantes cometeram. É um erro dizer que o PT cometeu um crime. Quem comete o crime são pessoas"

 

29 de Abril de 2015 às 15:49

Rio Grande do Sul 247 – O ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro (PT) defendeu, nesta quarta-feira (29), a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República em 2018.

"Na minha opinião, sim (Lula deve ser o candidato). Nós conversamos normalmente e ele pensa que não é o momento para falarmos sobre isso porque agora a obrigação é ajudar o país a sair da crise e dar estabilidade para a presidenta. Nós temos que dar essa estabilidade para a presidenta porque há um movimento golpista no país. Mesmo não apoiando algumas decisões, temos que apoiar e dar estabilidade ao governo até 2018", afirmou Tarso à Rádio Guaíba.

O ex-ministro do governo Lula também defendeu a formação de "uma nova frente política mais clara, mas programática e com capacidade de incidência em seus deputados e governadores para o próximo governo, independente de quem for, tenha estabilidade para tocar o país adiante".

Durante a entrevista,  .

Segundo ele, "o PT como governo hoje é acessório do governo. Se o governo sucumbir nesse processo, leva o PT junto". "Se essas medidas derem certo, o mérito vai ser de quem está aplicando essas medidas. A crise política do PT está no auge e daqui em diante vamos nos recuperar para chegar em 2018 com uma nova proposta", acrescentou.