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Executiva do PSB aprova fusão com PPS

A Executiva Nacional do PSB aprovou a fusão com o PPS, em decisão tomada nesta quarta (29) em Brasília; apesar da decisão da diretoria do PSB de Carlos Siqueira com o PPS de Roberto Freire depende de aprovação em convenção nacional dos dois partidos, além de trâmites legais; o presidente socialista Carlos Siqueira explicou que o PSB passará ainda por três etapas antes da aprovação final do processo de fusão; além disso, haverá Congresso Nacional Extraordinário em junho para aprovar a fusão; a nova legenda, caso a fusão se concretize, terá sete senadores, 45 deputados federais, 92 deputados estaduais, quatro governadores, 588 prefeitos e 5.831 vereadores, além de 792 mil filiados

 

29 de Abril de 2015 às 19:51

247 – A Executiva Nacional do PSB aprovou a fusão com o PPS, em decisão tomada nesta quarta-feira (29) em Brasília. Apesar da decisão da diretoria do PSB de Carlos Siqueira com o PPS de Roberto Freire depende de aprovação em convenção nacional dos dois partidos, além de trâmites legais. "Vamos iniciar agora as tratativas para organizar o novo partido da esquerda democrática brasileira, que sirva de plataforma de diálogo com o século 21, com o novo mundo contemporâneo", disse o presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP).

Carlos Siqueira, presidente Nacional do PSB, destacou o ganho para o partido como para a sociedade com a união dos dois partidos, já que o PPS também tem uma trajetória histórica de reconhecimento nacional. “Vamos construir juntos essa nova trajetória”, disse. “Nós estamos oferendo à sociedade brasileira uma nova força de esquerda democrática, progressista, que ocupará um espaço no espectro da política nacional”, salientou Siqueira.

O presidente socialista explicou que o PSB passará ainda por três etapas antes da aprovação final do processo de fusão. Siqueira se reunirá com os presidentes estaduais do PSB e com as bancadas federais na Câmara e no Senado. Além disso, haverá Congresso Nacional Extraordinário em junho para aprovar a fusão. O PPS também realizará Congresso no mesmo dia para autorizar a união. Se a fusão se confirmar, a nova legenda será a quarta maior bancada na Câmara, atrás do PMDB, PT e PSDB. No Senado será a quarta bancada igualando-se ao PDT, atrás apenas do PMDB, PT e PSDB.

A nova legenda, caso a fusão se concretize, terá sete senadores, 45 deputados federais, 92 deputados estaduais, quatro governadores, 588 prefeitos e 5.831 vereadores, além de 792 mil filiados.