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Dilma se posiciona contra redução da maioridade

‘Redução não é solução’; com o slogan, presidente Dilma Rousseff defende em sua página no Facebook posição contra a mudança da maioridade penal, de 18 para 16 anos, em pauta no Congresso: “A redução da maioridade será um enorme erro para o Brasil, um grande passo para trás para um país que tem sido um líder quando o assunto é legislação que protege o direito das crianças. É o que afirma Daniel Wilkinson, diretor para as Américas da Human Rights Watch”, destaca a presidente; “A organização internacional de direitos humanos defende que a medida viola obrigações assumidas pelo País em tratados internacionais e tem como base falsas premissas, como a de que estaríamos nos igualando a diversos países”; presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fechou nesta terça (16) um acordo com os tucanos para aprovar o projeto.

247 – A presidente Dilma Rousseff estampou em sua página no Facebook imagem de capa contra a redução da maioridade penal, marcando sua posição contrária ao projeto em tramitação no Congresso.

Leia mensagem de Dilma, seguida de um vídeo sobre o assunto:

#‎ReduçãoNãoÉSolução‬ A redução da maioridade será um enorme erro para o Brasil, um grande passo para trás para um país que tem sido um líder quando o assunto é legislação que protege o direito das crianças. É o que afirma Daniel Wilkinson, diretor para as Américas da Human Rights Watch. A organização internacional de direitos humanos defende que a medida viola obrigações assumidas pelo País em tratados internacionais e tem como base falsas premissas, como a de que estaríamos nos igualando a diversos países. “São poucos os que julgam crianças como adultos”, explica Wilkinson. Confira no vídeo!

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fechou nesta terça-feira (16) um acordo com os tucanos para aprovar a redução da maioridade penal no Brasil de 18 para 16 anos. Com o apoio de pelo menos outros seis partidos, a adesão à proposta foi selada em um almoço na residência oficial do presidente da Câmara. Ela deve ser aprovada nesta quarta-feira (17) na comissão especial da Casa e, na próxima semana, será levada a votação no plenário da Câmara.