Secretário-geral da central, João Carlos Juruna, criticou a manifestação de apoio ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) e sugeriu ao deputado Paulo Ferreira da Silva (SD), presidente licenciado, “que deixe a Força seguir seu próprio caminho”; ele descreveu como “cena lamentável” o ato no qual militantes gritavam “Cunha, guerreiro, do povo brasileiro”
25 de Agosto de 2015 às 05:27
247 – O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Juruna, criticou a manifestação de apoio ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), no último ato da central e sugeriu ao deputado Paulo Ferreira da Silva (SD), presidente licenciado, “que deixe a Força seguir seu próprio caminho”.
Ele descreveu como “cena lamentável” o ato no qual militantes gritavam “Cunha, guerreiro, do povo brasileiro”:
‘O que era para ser “uma atividade institucional e imparcial, para conversar sobre as leis e medidas que estão em tramitação acabou se transformando em “apoio a um político que está sendo denunciado pelo Ministério Público’, disse.