Cotação do dia

USD/BRL
EUR/USD
USD/JPY
GBP/USD
GBP/BRL
Trigo
R$ 115,00
Soja
R$ 180,00
Milho
R$ 82,00

Tempo

Aécio elogia Cunha e declara apoio a golpe

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, elogiou a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), de acatar o pedido de abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff; "O presidente da Câmara dos Deputados tomou uma decisão que lhe cabia. Uma decisão ancorada naquilo que prevê a Constituição. A peça produzida pelos juristas Miguel Reali e Hélio Bicudo é uma peça extremamente consistente", disse; segundo o tucano, "qualquer saída para este impasse em que a irresponsabilidade do governo do PT mergulhou o país, se dará dentro daquilo que a Constituição determina"; "O que posso dizer é que há um sentimento na sociedade brasileira para iniciarmos um novo momento no Brasil", completou

2 de Dezembro de 2015 às 20:37

 

247 – O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, elogiou a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), de acatar o pedido de abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. "O presidente da Câmara dos Deputados tomou uma decisão que lhe cabia. Uma decisão ancorada naquilo que prevê a Constituição. A peça produzida pelos juristas Miguel Reali e Hélio Bicudo é uma peça extremamente consistente", disse.

Segundo o tucano, "o que existe neste momento é um sentimento de todos nós da prudência para que este processo possa ter o seu trâmite adequado e que a própria presidente da República possa ter a oportunidade de apresentar as suas justificativas".

"O que é importante que fique claro é que essa é uma previsão constitucional. E para nós da oposição, qualquer saída para este impasse em que a irresponsabilidade do governo do PT mergulhou o país, se dará dentro daquilo que a Constituição determina. O que posso dizer é que há um sentimento na sociedade brasileira para iniciarmos um novo momento no Brasil, de retomada da confiança, de retomada dos investimentos, do crescimento e do emprego. Isso terá de ser feito sem o atual governo. Caberá agora, em primeiro lugar, à Câmara dos Deputados discutir e debater a matéria", afirmou.