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Cerco a Lula agora envolve a Receita Federal

Fiscalização sobre movimentações financeiras do Instituto Lula foi aberta pela Demac (Delegacia Especial de Maiores Contribuintes) do Rio de Janeiro; por conta do calendário de final de ano, o presidente da instituição, Paulo Okamotto, obteve um prazo maior para apresentar a documentação solicitada; ele descartou ligação da ação com a Lava Jato e afirmou que não faria sentido que o instituto fosse investigado por conta de doações de empresas que já tiveram seu sigilo quebrado; "É uma fiscalização normal. A Receita quer saber se estamos pagando imposto direitinho. E estamos. Dei de barato que esse é um procedimento normal", disse

23 de Dezembro de 2015 às 06:07

 

247 – O cerco a Lula envolve agora a Receita Federal. Uma ação foi aberta para investigar as movimentações financeiras do Instituto Lula, fundado pelo ex-presidente Lula após deixar o Planalto.

A fiscalização foi aberta pela Demac (Delegacia Especial de Maiores Contribuintes) do Rio de Janeiro. Por conta do calendário de final de ano, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, obteve um prazo maior para apresentar a documentação solicitada.

Segundo reportagem de David Friedlander e Catia Seabra, o foco da ação está no relacionamento da entidade com empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato, como Odebrecht e Camargo Corrêa.

Okamotto descartou ligação da ação com a operação sobre a corrupção na Petrobras e afirmou que não faria sentido que o instituto fosse investigado por conta de doações de empresas que já tiveram seu sigilo quebrado. "É uma fiscalização normal. A Receita quer saber se estamos pagando imposto direitinho. E estamos. Dei de barato que esse é um procedimento normal", disse (leia aqui).