Depois de pedir a abertura de uma ação que, no limite, pode cassar o registro do PT, impedindo a legenda de lançar candidatos, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, autorizou a abertura de uma ação semelhante que pode produzir o mesmo efeito contra PP e PMDB; a iniciativa foi da ministra Maria Thereza Moura; "Constato, nesta análise preliminar da documentação, indícios de práticas ilegais tanto por parte do PT, quanto pelo PP e pelo PMDB", alegou a corregedora, que cita depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, personagens centrais da Operação Lava Jato; investigação apura se propinas foram travestidas como doações legais
247 – Dias depois de pedir a abertura de uma ação que, no limite, pode cassar o registro do PT, impedindo a legenda de lançar candidatos, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, autorizou na noite desta quarta-feira 10 a abertura de uma ação semelhante que pode produzir o mesmo efeito contra PP e PMDB.
A iniciativa foi da ministra Maria Thereza Moura, corregedora-geral da Justiça Eleitoral. "Constato, nesta análise preliminar da documentação, indícios de práticas ilegais tanto por parte do PT, quanto pelo PP e pelo PMDB", alegou a corregedora, que cita depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, personagens centrais da Operação Lava Jato.
A investigação apura se propinas foram travestidas como doações legais. Caso ela conclua que houve uso de financiamento irregular em campanhas, o resultado pode ser a extinção das siglas.
