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BRASIL: o país com maior degradação social em 2016

Além da profunda crise econômica, o Brasil sob o comando de Michel Temer também é recordista em degradação social; a OIT (Organização Internacional do Trabalho) alerta que o índice de insatisfação social no Brasil é um dos que mais aumenta: enquanto no mundo essa taxa subiu em média 0,7 pontos, numa escala de zero a cem, no Brasil o salto foi de 5,5; "Trata-se de um dos maiores aumentos do mundo em 2016", confirmou o economista-senior da OIT, Steven Tobin; segundo ele, uma das formas de medir esse mal-estar social é o número de greves, manifestações de ruas e protestos; o Brasil passou de 25 pontos para 30,5, enquanto a média mundial ficou em 22 pontos

13 DE JANEIRO DE 2017 ÀS 04:51 //

247 – Além da profunda crise econômica, o Brasil sob o comando de Michel Temer também é recordista em degradação social. A OIT (Organização Internacional do Trabalho) alerta que o índice de insatisfação social no Brasil é um dos que mais aumenta: enquanto no mundo essa taxa subiu em média 0,7 pontos, numa escala de zero a cem, no Brasil o salto foi de 5,5.  "Trata-se de um dos maiores aumentos do mundo em 2016", confirmou o economista-senior da OIT, Steven Tobin. Segundo ele, uma das formas de medir esse mal-estar social é o número de greves, manifestações de ruas e protestos. Entre 2015 e 2016, o Brasil passou de 25 pontos para 30,5, enquanto a média mundial ficou em 22 pontos.

As informações são de reportagem de Jamil Chade no Estado de S.Paulo 

"Para a OIT, a onda migratória, a insatisfação popular e as tensões sociais no mundo estão intimamente relacionadas a essa realidade no mundo do trabalho. "As incertezas globais e a falta de trabalhos decentes estão na base do descontentamento social e na migração", alertou a entidade em seu informe.

Entre 2009 e 2016, a parcela da população com idade de trabalhar migrando de suas regiões foi elevada, principalmente nos países árabes e latino-americanos. Na América Latina, 30% da população indicou que está disposta a abandonar seus países.

A previsão da entidade é de que, diante desse cenário, a onda migratória não perderá força nos próximos anos."