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PDT mantém apoio ao governo. E ganha mais uma secretaria

Depois de sinalizar para uma saída da base de apoio ao governo de José Ivo Sartori (PMDB), o PDT poderá tomar posição diversa, em troca de uma participação mais consistente na gestão do governo. Com o comando das secretarias da Educação e Obras, e diretorias da Corsan, Detran e Badesul além de dezenas de cargos em comissão na capital e interior, o PDT poderá ser contemplado com mais uma pasta, ainda não definida.

Remanejamento na bancada

A abertura de uma nova pasta para o PDT levaria à indicação do deputado Eduardo Loureiro. Com isso, o suplente Flavio Lammel assumiria uma cadeira na Assembleia Legislativa.

A bronca do PSB

Enquanto evolui a conversação com o PDT, no PSB há uma recorrente reclamação pela falta de diálogo com o governo. A fusão das pastas da Justiça e direitos Humanos, com o Trabalho, irritou o PSB que não foi avisado da mudança. O PSB já havia indicado o ex-deputado Fabiano Pereira para o Trabalho. No momento, conta com Aires Apolinário no cargo de secretário-adjunto da nova secretaria.

Fabiano em Porto Alegre

Indicado pelo PSB para ocupar a pasta do Trabalho, que antes era comandada pelo atual deputado Catarina Paladini, Fabiano Pereira anunciou ontem aos seus companheiros de Santa Maria, que vem a Porto Alegre hoje para verificar em que pé andam as conversações. A chegada de Fabiano hoje a Porto Alegre terá um desencontro com o governador Sartori, que viaja a Brasília para dar início efetivo à renegociação da dívida do Estado.

O início da negociação da dívida

Um novo recomeço da negociação da dívida do Estado, agora na sua fase final, reúne hoje o governador José Ivo Sartori e o ministro Chefe da Casa civil, Eliseu Padilha, em Brasília. Padilha esteve na sexta-feira no Palácio Piratini, convidando o governador gaúcho para o encontro.

Às 15h30min, ambos têm um encontro agendado com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A negociação terá moldes semelhantes – mas não iguais – à realizada com o Rio de Janeiro: Contrapartidas e garantias, em troca da suspensão do pagamento das parcelas da dívida com a União por três anos, e aporte de recursos de forma imediata para estancar a crise.