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Manuela: não há prova contra Lula e eleição sem ele agrava crise política

Confirmada oficialmente neste fim de semana como pré-candidata à Presidência pelo PC do B, a deputada estadual Manuela D’Ávila (RS), 36, defendeu a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; para ela, o juiz Sergio Moro o condenou sem "nenhuma prova"; "O que acho é que a eleição sem o Lula seria um episódio de agravamento da crise política", resume; Manuela destaca em sua campanha a questão da violência e critica a abordagem de Jair Bolsonaro sobre o tema, que para ela se resume a "jargões de internet"

 

20 DE NOVEMBRO DE 2017 ÀS 05:31 // 

Rio Grande do Sul 247 – A deputada estadual Manuela D’Ávila (PC do B-RS), 36, confirmada oficialmente neste fim de semana como pré-candidata à Presidência, defendeu a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência em 2018. 

"Eu defendo que o presidente Lula receba o tratamento que defendo para todos os brasileiros. Que as pessoas só sejam condenadas quando provas forem apresentadas. Todo o processo de julgamento dele é construído com uma base não sólida. Não há nenhuma prova", afirmou.

A deputada alerta para os riscos de um pleito sem o petista: "acho é que a eleição sem o Lula seria um episódio de agravamento da crise política.

Descarta abandonar a sua candidatura para fazer uma aliança com o PT, como vice?
Não descarto absolutamente nada, em nenhuma dimensão da minha vida. Aprendi que precisamos estar abertos às possibilidades. Isso significa que minha candidatura não é para valer? Não. Minha candidatura foi construída porque acreditamos que temos saídas para o Brasil.

Manuela escolheu como um dos eixos de seu programa de governo o combate à violência. Coincidência ou não, tema ligado ao concorrente que gravita no campo político oposto ao seu, Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Ela diz que as propostas do rival se resumem a "jargões de internet".

As informações são de reportagem de Ranier Bragon na Folha de S.Paulo.