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O governo do Estado assinará o empréstimo entre o BRDE e a agência da França nesta quinta

O governador José Ivo Sartori assina, nesta quinta-feira (1º), às 17h, acordo de cooperação financeira entre o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) e a AFD (Agence Française de Développement), da França, no Salão Alberto Pasqualini do Palácio Piratini. O contrato de crédito de 50 milhões de euros (aproximadamente R$ 200 mil) para financiar projetos de impacto positivo sobre o meio ambiente e o clima. O embaixador da França no Brasil, Michel Miraillet, também estará presente no ato.

A parceria apoiará o programa Produção e Consumo Sustentáveis, do BRDE, que visa cinco setores prioritários: cidade, energias renováveis e eficiência energética, gestão de resíduos, água e saneamento e, por fim, agricultura sustentável.

Ainda na mesma tarde, às 18h, o governador e secretários de Estado reúnem-se com representantes do Conselho de Comércio Exterior da França, para apresentar as oportunidades que o Rio Grande do Sul possui para estreitar os laços de desenvolvimento com investidores e empresas do País.

Mudanças estruturais

O governador José Ivo Sartori defendeu, na noite desta quarta-feira (28), a importância de continuar promovendo as mudanças estruturais que o Estado precisa. “Estamos colocando o Rio Grande do Sul nos trilhos. Nenhum outro Estado fez tantas mudanças estruturais nos últimos três anos. Precisamos continuar andando, em direção a um novo futuro, pois é com medidas transformadoras que mudamos a nossa realidade”, destacou.

A afirmação ocorreu durante a palestra O Rio Grande tem um Caminho, na sede do Sindicatacadistas, em Porto Alegre. Na oportunidade, o governador apresentou soluções e medidas para construir um novo caminho nas contas públicas e na qualidade dos serviços estaduais.

Sartori frisou a importância da união para tornar a administração pública mais eficiente, que seja para todos e não apenas para alguns. “O poder público não consegue atender sozinho as demandas da sociedade. Logo, precisamos agir em parceria. Rever o pacto federativo, determinar mais autonomia aos Estados e municípios, além de promover uma distribuição mais justa dos recursos. Afinal, a União não se salva sem Estados”, acrescentou.