Ir para o conteúdo
Estamos ao vivo //
No ar //
Estamos ao vivo //
No ar //
Estamos ao vivo //
No ar //
Estamos ao vivo //
No ar //
Estamos ao vivo //
No ar //
Estamos ao vivo //
No ar //
Estamos ao vivo //
No ar //
Estamos ao vivo //
No ar //
Estamos ao vivo //
No ar //
logo-tertulia
  • Quem somos
  • Programação
  • Notícias
  • Esportes
  • Colunas
  • Contato
Facebook-f Instagram Google-play
  • Quem somos
  • Programação
  • Notícias
  • Esportes
  • Colunas
  • Contato
Menu
  • Quem somos
  • Programação
  • Notícias
  • Esportes
  • Colunas
  • Contato
  • Quem somos
  • Programação
  • Notícias
  • Esportes
  • Colunas
  • Contato
Menu
  • Quem somos
  • Programação
  • Notícias
  • Esportes
  • Colunas
  • Contato

Cotação do dia

USD/BRL
EUR/USD
USD/JPY
GBP/USD
GBP/BRL
Trigo
R$ 115,00
Soja
R$ 180,00
Milho
R$ 82,00

Tempo

Reprovação de presidenciáveis fica estável, aponta pesquisa Ipsos

Pesquisa mostra que as menores taxas de desaprovação são de Bolsonaro, Meirelles e Marina, acima de 60%.

 

A pouco mais de quatro meses da eleição presidencial, a desaprovação aos principais candidatos permanece estável e em níveis elevados. Isso é o que revela a pesquisa de maio do Barômetro Político Estadão-Ipsos, que todos os meses analisa a opinião dos brasileiros sobre personalidades do mundo político e jurídico.

Com exceção de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está preso e não deverá concorrer, as menores taxa de desaprovação são as de Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB). Ainda assim, os índices estão em patamar elevado, próximo a 60%.

No caso de Bolsonaro, seis em cada dez eleitores não aprovam seu desempenho, segundo a pesquisa. A taxa de aprovação é de apenas 23%. Os números são os mesmos do levantamento anterior, feito em abril.

Apesar de o Ipsos incluir o nome de presidenciáveis em sua pesquisa, ela não procura medir intenção de voto. O que os pesquisadores dizem aos entrevistados é o seguinte: “Agora vou ler o nome de alguns políticos e gostaria de saber se o (a) senhor (a) aprova ou desaprova a maneira como eles vêm atuando no País”.

Marina Silva tem desaprovação de 61%, segundo o Ipsos. A taxa oscilou um ponto porcentual para cima desde a pesquisa anterior. A vantagem da ex-ministra do Meio Ambiente é sua taxa de aprovação, de 30%, mais alta que a dos adversários com chances de concorrer.

A desaprovação ao ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles é de 61%, e a aprovação, de apenas 7%. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, citado como possível substituto de Lula como candidato do PT, tem números semelhantes: 61% e 5%, respectivamente.

Tanto Meirelles como Haddad ainda são relativamente pouco conhecidos: cerca de um terço dos eleitores afirma não saber ou não conhecê-los o suficiente para opinar.

Tucanos

No PSDB, a desaprovação ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin é de 69%, o quádruplo de sua aprovação, de 17%. As taxas são praticamente as mesmas do levantamento anterior.

O Barômetro Político Estadão-Ipsos revela que o ex-prefeito João Doria, pré-candidato a governador de São Paulo pelo PSDB, tem desaprovação um pouco menor que a de Alckmin: 62%. Mas isso pode ser efeito apenas do fato de o ex-prefeito ser menos conhecido. Quando se exclui do universo da pesquisa os eleitores que não conhecem os tucanos, ambos empatam em aprovação e desaprovação.

Na primeira pesquisa do Ipsos feita inteiramente após a prisão de Lula, a desaprovação ao petista aparece com tendência de queda: era de 57% em março, passou a 54% em abril e oscilou para 52% em maio. Já a aprovação, no mesmo período, foi de 41%, 42% e 45%, respectivamente.

Condenado no caso do triplex no Guarujá, Lula foi preso no dia 7 de abril, quando os dados da pesquisa daquele mês ainda estavam sendo coletados – as entrevistas foram feitas entre 10 e 15 de abril.

Já a taxa de aprovação ao presidente Michel Temer (MDB) é de apenas 3%.

Judiciário

O juiz Sérgio Moro, que condenou Lula em primeira instância, é desaprovado por 50%, e aprovado por 40%. A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, tem taxa de desaprovação de 47%, e de aprovação, de 25%. Outros 28% não a conhecem ou não souberam responder.

Agência Estado/dom total///

 

Disputa

Os nomes da corrida presidencial até agora

ESQUERDA

CENTRO

DIREITA

Ciro Gomes (PDT)

Partido lançou ontem em Brasília a pré-candidatura do ex-governador do Ceará e ex-ministro

Álvaro Dias (Podemos)

Senador anunciou a pré-candidatura à Presidência da República em novembro, durante evento do Podemos no Rio

Jair Bolsonaro (PSL)

Recém-filiado ao partido, o deputado fluminense afirmou que “a bancada da bala, chamada assim de forma jocosa, vai se transformar na bancada da metralhadora”

Luiz Inácio Lula

da Silva (PT)

Mesmo condenado, ex-presidente se apresenta como nome do partido para disputar mais um mandato

Fernando Collor (PTC)

Em janeiro, senador anunciou que é pré-candidato à Presidência e se apresentou como nome “progressista e liberal”

Rodrigo Maia (DEM)

Partido lançou ontem o nome do presidente da Câmara dos Deputados na disputa ao Planalto; presidente nacional do DEM, ACM Neto disse que Maia “não será candidato do governo”

Manuela D’Ávila (PCdoB)

Partido lançou em novembro a pré-candidatura da deputada estadual gaúcha; é a primeira vez desde a redemocratização que a sigla apresenta um nome

Geraldo Alckmin (PSDB)

Com a desistência do prefeito Arthur Virgílio de disputar prévias, governador de São Paulo é o único pré-candidato tucano ao Planalto

João Amoêdo (Novo)

Partido anunciou em novembro o nome do empresário para a disputa; Ex-banqueiro, Amoêdo é um dos fundadores da legenda

Guilherme Boulos (PSOL)

O coordenador do MTST

se filiou nesta semana à legenda e sua pré-candidatura será oficializada em conferência amanhã

Marina Silva (Rede)

Partido lançou em dezembro a ex-ministra como pré-candidata à Presidência da República

Estadão

 Foto-Estadão///

13

05

20

25

Tertulia Web [2007] Primeira
Radio [Web] Da região Celeiro

Instagram Facebook-f