"O idoso pobre e miserável é tratado miseravelmente pelo governo ao lhe retirar o salário mínimo q recebia aos 65 anos e pagar a miséria de R$400 até os 70. É uma economia burra, injusta e miserável. Tirar dos pobres ñ salva a previdência Vai ser castigado p/maldição dos pobres", afirmou o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS)
"O idoso pobre e miserável é tratado miseravelmente pelo governo ao lhe retirar o salário mínimo q recebia aos 65 anos e pagar a miséria de R$ 400 até os 70. É uma economia burra, injusta e miserável. Tirar dos pobres ñ salva a previdência Vai ser castigado p/maldição dos pobres", escreveu o parlamentar no Twitter. "NA REFORMA a Previdência como ela é hoje será “extinta” e vira a tal “capitalização” cujas regras não foram apresentadas. Não tem como votar a extinção de uma sem saber como será a outra. E os militares? Como será? Tem q ser analizado tudo junto. Tem exagero e falta transparência", complementou.
De acordo com o parlamentar, "bem avaliado. O teto de aposentadoria igual para todos (público e privado) e alíquotas de contribuição maior p/quem ganha mais, tá correto. A idade mínima tbem tem q ter, só que 65 é demais. O piso nunca pode ser o teto, nem o mínimo pode ser o máximo. Exageraram na dose", disse.
A proposta prevê idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres se aposentarem. O cidadão também precisará de 40 anos de contribuição para ter 100% do benefício.
O governo pretende implementar o chamado regime de capitalização, em que o trabalhador abre uma conta individual e faz uma poupança para se aposentar no futuro.
Somente a partir dos 70 anos é que os idosos poderão receber o Benefício de Prestação Continuidade (BPC). Atualmente a idade é de 65 anos. O valor será de R$ 400, abaixo do salário mínimo vigente no Brasil.
