O gabinete do ódio funcionaria nas salas do deputado estadual
Douglas Garcia (PSL-SP), ligado a Eduardo Bolsonaro. 6 de março de 2020, 05:10 h
Eduardo Bolsonaro (Foto: Michel Jesus – Agência Câmara)
247 – A Justiça paulista determinou a quebra do sigilo de computadores usados para disseminar mensagens de ataque ao STF (Supremo Tribunal Federal) e a parlamentares do PSL que romperam com Jair Bolsonaro. Encontra-se sob investigação o “gabinete do ódio” que funcionaria nas salas do deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP), ligado a Eduardo Bolsonaro. O deputado paulista seria um dos braços do “gabinete” sediado no Palácio do Planalto, financiado com dinheiro público, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo.