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Guedes vence queda de braço e Bolsonaro reitera respeito ao teto de gastos e ajuste fiscal

Bolsonaro se viu obrigado a manifestar após ultimato dado pelo ministro da Economia.

 

Guedes denunciou que ‘conselheiros fura-teto’ queriam intervir no governo e que isso poderia levar ao impeachment de Bolsonaro. (Carolina Antunes/PR)

 

 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, 12, em pronunciamento no Palácio da Alvorada, que lideranças tanto do Executivo quanto do Legislativo respeitam o teto de gastos e querem a preservação de responsabilidade fiscal. Apesar de presente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, não se pronunciou. Bolsonaro se viu obrigado a manifestar após ultimato dado pelo ministro da Economia. Na terça-feira, Guedes anunciou debandada em sua pasta, após saída de Salim Mattar e Paulo Uebel em encontro com Rodrigo Maia. Na ocasião, o ministro denunciou que ‘conselheiros fura-teto’ queriam intervir no governo e que isso poderia levar ao impeachment de Bolsonaro.

Ao lado dos presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), além de outros ministros do governo com quem esteve reunido antes de discursar, o presidente sustentou que o Brasil está "indo bem" no enfrentamento do novo coronavírus e será um dos países que "melhor reagirá à crise", inclusive econômica. "Assuntos variados foram tratados, como privatizações, outras reformas como a administrativa", disse Bolsonaro. "Resolvemos, então, com essa reunião, direcionar as nossas forças para o bem comum daquilo que todos nós defendemos. Queremos progresso e desenvolvimento." Segundo o presidente, as lideranças do governo federal e do Congresso se empenharão para destravar a economia e "colocar Brasil no local que ele sempre mereceu estar".

 

 

Agência Estado/Dom Total///