A 29ª medida do pacote com 70 medidas anticorrupção proíbe a indicação ao STF de quem tenha, nos quatro anos anteriores, “ocupado mandato eletivo federal ou cargo de procurador-geral da República, advogado-geral da União ou ministro de Estado”, como é o caso do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro
13 DE MAIO DE 2019 ÀS 07:25
247 – O pacote anticorrupção lançado pela Ong Transparência Internacional e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com inúmeros membros do Ministério Público Federal (MPF) e com coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, pode ser ser um entrave para o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, ser candidato a ministro do Supremo Tribunal Federal. O presidente Jair Bolsonaro confirmou a intenção de indicá-lo para a Corte.
A 29ª medida do pacote com 70 medidas anticorrupção proíbe a indicação ao STF de quem tenha, nos quatro anos anteriores, “ocupado mandato eletivo federal ou cargo de procurador-geral da República, advogado-geral da União ou ministro de Estado”, como é o caso de Moro. O ex-juiz de Curitiba já demonstrou publicamente apoio ao pacote que, se aprovado, poderia impedir sua indicação ao STF.
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