Uma correção a respeito de uma imprecisão que cometemos aqui no Jornal Nacional. Ontem dissemos que Joesley Batista tinha contado na delação premiada que mantinha duas contas correntes no exterior, em nome dos ex-presidentes Lula e Dilma. Na verdade, Joesley Batista disse no depoimento que mantinha no nome dele duas contas com dinheiro destinado a Lula e Dilma, a ser usado em campanhas eleitorais”, declarou o âncora William Waack.
Em seguida, o próprio Waack lê na bancada os posicionamentos dos dois ex-presidentes petistas. O Instituto Lula afirma que o ex-presidente “teve seu sigilo fiscal e bancário quebrados, sua residência e seu escritório devassados, sua vida toda investigada ao longo de anos, nenhuma conta clandestina foi encontrada em seu nome”.
Dilma Rousseff já havia se manifestado em sua página oficial no Facebook sobre as denúncias da JBS. A assessoria da ex-presidente disse em nota: “1. Dilma Rousseff jamais tratou ou solicitou de qualquer empresário, nem de terceiros doações, pagamentos ou financiamentos ilegais para as campanhas eleitorais, tanto em 2010 quanto em 2014, fosse para si ou quaisquer outros candidatos.
2. Dilma Rousseff jamais teve contas no exterior. Nunca autorizou, em seu nome ou de terceiros, a abertura de empresas em paraísos fiscais. Reitera que jamais autorizou quaisquer outras pessoas a fazê-lo”.
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Editoria: GeralPalavras-chave: delações JBS, Dilma Rousseff (PT), Luis Inácio Lula da Silva (PT), TV Globo, William Waack