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RENAN: propostas de Dallagnol só seriam aceitas em regime fascista

“Propostas como informante do bem, validação de provas ilícitas e teste de integridade só seriam aceitas em um regime fascista”, afirmou o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL); “O pacote não poderia ter sido aprovado assim, a menos que fosse um estado de exceção. Não poderia ter tido outro tratamento, o pacote estava fadado a receber o tratamento que recebeu”, declarou Renan; nesta tarde, integrantes do Ministério Público ameaçaram renunciar à força-tarefa da Lava Jato se o projeto vier a ser sancionado por Michel Temer; o procurador-geral, Rodrigo Janot, também reagiu, dizendo que as "10 medidas contra a corrupção não existem mais"

30 DE NOVEMBRO DE 2016 ÀS 19:38 // 

Brasília 247 – O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta quarta-feira (30/11) que o pacote anticorrupção apresentado pelo Ministério Público Federal (MPF) ao Congresso estava “fadado” a sofrer modificações.

“Propostas como informante do bem, validação de provas ilícitas e teste de integridade só seriam aceitas em um regime fascista”, afirmou. Esses itens, contudo, eram considerados polêmicos e já haviam sido retirados do parecer pelo relator do projeto, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS).

(O pacote) não poderia ter sido aprovado assim, a menos que fosse um estado de exceção. Não poderia ter tido outro tratamento, o pacote estava fadado a receber o tratamento que recebeu”, declarou Renan. Ele completou que “não é essa a democracia que se deseja” no Brasil.

Nesta tarde, integrantes do Ministério Público ameaçaram renunciar à força-tarefa da Lava Jato se o projeto vier a ser sancionado por Michel Temer.

Confira, abaixo, pronunciamento de Deltan Dallagnol a respeito:

 
 
 
Dallagnol condena pacote da Câmara contra a corrupção
 
 
 
 
 
 

 

 

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