Seguindo orientação do Planalto, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), definiu que a votação do processo de cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB) só ocorrerá no dia 12 de setembro, após o impeachment da presidente Dilma Rousseff; estratégia inclui postergar votação da cassação de Cunha para esvaziar sessão e evitar que o ex-presidente da Câmara faça delação explosiva; delator disse ontem que Cunha sustentava 200 deputados
10 de Agosto de 2016 às 20:18
247 – O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), seguindo orientação do Planalto, definiu que a votação do processo de cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB) só ocorrerá no dia 12 de setembro, após o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
A estratégia inclui postergar votação da cassação de Cunha para esvaziar sessão e evitar que o ex-presidente da Câmara faça delação explosiva. O delator Júlio Camargo disse ontem que Cunha sustentava 200 deputados.