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FHC vê invenções de Mirian e sugere impeachment

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que a denúncia de que teria usado a Brasif S.A. Exportação e Importação para enviar ao exterior dinheiro para a jornalista Mirian Dutra, com quem manteve um relacionamento extraconjugal, e para o filho dela, Tomás Dutra, é "invenção" e "coisas menores"; "Não tem fato. O que foi que eu fiz de errado? Nada. Vocês estão insistindo em um tema que não existe", disse. "É invenção, não sei de quem. São coisas menores. Estou preocupado com o Brasil", disse; sobre o mandado de prisão de João Santana na Lava Jato, disse que "é possível" que volte a ter força no Congresso o pedido de impeachment da presidente Dilma

 

23 de Fevereiro de 2016 às 05:29

 

247 – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que a denúncia de que teria usado a Brasif S.A. Exportação e Importação para enviar ao exterior dinheiro para a jornalista Mirian Dutra, com quem manteve um relacionamento extraconjugal, e para o filho dela, Tomás Dutra, é "invenção" e "coisas menores".

"Não tem fato. O que foi que eu fiz de errado? Nada. Vocês estão insistindo em um tema que não existe", disse. "É invenção, não sei de quem. São coisas menores. Estou preocupado com o Brasil", disse ele, em reportagem de Thais Arbex.

Ele afirmou ainda não nada a "temer e esconder" e voltou a afirmar que a relação com a jornalista "pertence ao âmbito pessoal".

Sobre o mandado de prisão de João Santana na Lava Jato, disse que "é possível" que volte a ter força no Congresso o pedido de impeachment da presidente Dilma.

"Não sei qual é o grau de extensão do que está aparecendo, se alcança ou não a campanha da presidente Dilma. Se alcançar, doa a quem doer. Não tem jeito", disse.

Presente no ato da pré-campanha do vereador Andrea Matarazzo a prefeito de São Paulo pelo PSDB, ele afirmou aos correligionários que a "união entre incompetência e corrupção" destruiu o Brasil.

"Quase tudo que construímos está sendo destruído. A união entre incompetência e corrupção levou o Brasil às cordas. Mas o Brasil é forte e vai sair das cordas e nós vamos voltar a governar o Brasil", disse (leia aqui).