Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ampliou o grupo de trabalho encarregado das investigações sobre depurados, senadores e ministros com mais 4 investigadores e uma célula especial com 5 subprocuradores para atuar com exclusividade nos recursos da operação o Supremo Tribunal de Justiça (STJ); demanda cresceu especialmente depois das delações do empresário Ricardo Pessoa e do lobista Fernando Baiano e devem aumentar ainda mais após as recentes buscas realizadas nas casas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB)
4 de Janeiro de 2016 às 05:29
247 – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ampliou o grupo de trabalho encarregado das investigações sobre deputados, senadores e ministros com mais 4 investigadores e uma célula especial com 5 subprocuradores para atuar com exclusividade nos recursos da operação o Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Com base no trabalho do grupo coordenado pelo procurador Douglas Fisher, Janot pediu no início do ano a abertura de inquérito contra mais de 50 políticos. Mas a demanda cresceu especialmente depois das delações do empresário Ricardo Pessoa e do lobista Fernando Baiano. Devem aumentar ainda mais após as recentes buscas realizadas nas casas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), do ministro do Turismo, Henrique Alves, e do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.
Leia aqui reportagem de Jailton Carvalho sobre o assunto.