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Frente do MTST racha e Boulos adere a atos da Frente Brasil Popular

Frente Povo sem Medo, liderada pelo coordenador do MTST, Guilherme Boulos, rachou no debate sobre a participação nos atos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff desta quarta-feira, 16, que estão previstos para acontecer em todas as capitais; MTST, Intersindical e a corrente APS do PSOL (do presidente do partido Luiz Araújo e do deputado Ivan Valente) definiram se somar à mobilização convocada por MST, CUT, UNE e CMP, com apoio do PT; já ala do partido ligada a Luciana Genro não aceitaram participar da mobilização nacional, que tem como bandeira a defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e pelo Fora Cunha

15 de Dezembro de 2015 às 14:49

247 – A Frente Povo sem Medo, liderada por Guilherme Boulos, rachou no debate sobre a participação nos atos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff desta quarta-feira, 16, que estão previstos para acontecer em todas as capitais.

O MTST, Intersindical e a corrente APS do PSOL, do presidente do partido Luiz Araújo e do deputado Ivan Valente, definiram se somar à mobilização convocada por MST, CUT, UNE e CMP, com apoio do PT.

As tendências do PSOL ligadas a Luciana Genro não aceitaram participar da mobilização nacional, que tem como bandeira a defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e pelo Fora Cunha. Essas correntes avaliaram que o ato é governista, apesar das críticas à política econômica. Na semana passada, Genro propôs eleições gerais em 2016.

A Frente Brasil Popular convocou os atos depois de reunião na semana passada, com participação de MST, CUT, UNE, Marcha Mundial das Mulheres.

A Frente Povo Sem Medo é composta por MTST, CUT e UNE, além de outros movimentos ligados ao PT, PCdoB e PSOL.

Com a abertura do processo do impeachment, o MTST, Intersindical e a APS, que se negaram a fazer parte da Frente Brasil Popular, racharam com os aliados da Frente Povo Sem Medo para se somar à frente Brasil Popular.

Em outubro, correntes do PSOL participaram de ato junto com o PSTU em São Paulo, que teve como bandeira o Fora Dilma, a partir de uma crítica à esquerda.