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DCM: Miriam faz ‘defesa pobre’ dos patrões contra direito de resposta

Jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, disse que a colunista Miriam Leitão, do Globo, "faz uma defesa fraca dos patrões" ao criticar a lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff que garante o direito de resposta nos veículos de comunicação na mesma proporção da reportagem; em artigo, Miriam diz que a medida é uma forma de intimidação à atividade jornalística; "É como dizer que as leis que vigoram para os cidadãos intimidam Míriam Leitão. Não. Elas servem de referência. Se Míriam não as infringir, viverá em paz", afirmou Nogueira

 

16 de Novembro de 2015 às 12:10

247 – O jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, afirmou nesta segunda-feira, 16, que a colunista Miriam Leitão, da Globo, "faz uma defesa fraca dos patrões" ao criticar à lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff que garante o direito de resposta nos veículos de comunicação.

Em artigo intitulado "Ameaça à imprensa", publicado no sábado no jornal O Globo, Miriam Leitão diz que a lei de direito de resposta é uma forma de intimidação à atividade jornalística (leia aqui).

"Ora, é como dizer que as leis que vigoram para os cidadãos intimidam Míriam Leitão. Não. Elas servem de referência. Se Míriam não as infringir, viverá em paz. O real problema seria a ausência de leis para Míriam e para todos nós. Viveríamos no Velho Oeste. É o que acontece hoje com a imprensa, que pode tudo sem que existam consequências", afirma Paulo Nogueira. 

Para ele, a mídia tradicional brasileira vive no chamado "Nanny State", Estado Babá. "O que o Brasil demanda, urgentemente, é um choque de capitalismo em sua mídia viciada, acomodada e frequentemente desonesta", critica. 

Paulo Nogueira cita exemplos de abusos cometidos pela imprensa como a nota do colunista do Globo Lauto Jardim sobre o caso "Lulinha" e a atuação editorial da revista Veja. 

Leia na íntegra o comentário de Paulo Nogueira.