"Faz já mais de um ano que ele não se dedica a outra coisa que não tentar derrubar, por meios grotescos, quem o derrotou", recorda Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, para quem o senador tucano "é, hoje, um câncer para a democracia"; segundo o jornalista, "a explicação mais provável para esse comportamento é a mais simples: Aécio é um menino mimado", tendo recebido tratamento privilegiado e incorreto de seu avô Tancredo, FHC e da mídia
247 – Aécio Neves "é o pior perdedor da história do Brasil", constata Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo. O jornalista lembra que "faz já mais de um ano que ele não se dedica a outra coisa que não tentar derrubar, por meios grotescos, quem o derrotou" em 2014. Para ele, o senador tucano "é, hoje, um câncer para a democracia". A explicação mais provável para esse comportamento, na avaliação de Nogueira, "é a mais simples: Aécio é um menino mimado".
"Ele é a própria negação da meritocracia. Não o ensinaram a pescar. Deram-lhe peixe a vida toda. O avô Tancredo foi evidentemente um mau professor para ele, ou Aécio não seria o perdedor miserável que é. Mais velho, FHC poderia ter ajudado mentalmente Aécio, mas está claro que nada fez. Se a imprensa cumprisse seu papel de fiscalizadora com Aécio poderia tê-lo ajudado a aprimorar o caráter. Mas também a mídia o mimou e protegeu sempre", opina.
"Há uma única coisa pior do que perder. É não saber perder. É o triste caso de Aécio", conclui Paulo Nogueira. Leia aqui a íntegra de seu artigo.
