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Clã Gomes troca PROS pelo PDT e chama Cunha de “pilantra”

Ex-governador do Ceará Ciro Gomes anunciou que está de malas prontas para deixar o PROS e se filiar ao PDT, juntamente com o irmão, o ex-ministro da Educação Cid Gomes; segundo eles, O PDT é atualmente a legenda "mais forte para um projeto nacional"; os dois continuarão a apoiar o governo Dilma, mas Cid já lançou o irmão para disputar as próximas eleições presidenciais; "Meu candidato a presidente é Ciro Gomes", disse; já Ciro usou o seu discurso para atacar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem chamou de "pilantra de quinta categoria"

 

18 de Agosto de 2015 às 16:05

247 – O ex-governador do Ceará Ciro Gomes anunciou que, juntamente com o irmão, o ex-ministro da Educação Cid Gomes, está de malas prontas para deixar o PROS e se filiar ao PDT. A decisão foi comunicada ao grupo político ligado a clã Gomes nesta terça-feira (17).

Segundo eles, O PDT é atualmente a legenda "mais forte para um projeto nacional". Cid e Ciro reafirmaram que continuarão a apoiar o governo da presidente Dilma Rousseff.

Nesta linha, Cid lançou o irmão para disputar as próximas eleições presidenciais. "Meu candidato a presidente é Ciro Gomes", disse. Já Ciro usou o seu discurso para atacar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem chamou de "pilantra de quinta categoria".

Ciro também atacou o senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG). Segundo Ciro, se ele fosse o tucano "guardava a viola no saco e ia cuidar de Minas". "Como é que o cara perde no seu Estado e quer ser presidente. Eu, pelo menos, ganhei aqui quando concorri (a presidente)", disparou.

O ex-governador disse, ainda, que irá continuar apoiando o governo Dilma e justificou a sua posição afirmando que ela foi eleita pela maioria da população e o Ceará ter dado proporcionalmente 76% dos votos em favor da petista nas últimas eleições.

Ciro também destacou que "a escalada golpista contra a presidente Dilma diminuiu nos últimos 15 dias" e que é preciso buscar uma coalização "para que o governo volte aos trilhos". "Não é amedrontando e cobrando cargos que o País vai voltar seu crescimento", cravou.