Artefato explosivo foi lançado de dentro de um carro na noite desta quinta-feira 30 contra a sede do Instituto Lula, em São Paulo; "Felizmente ninguém se feriu", informou a entidade por nota, que afirma ainda que "o Instituto já comunicou as polícias civil e militar, o secretário de Segurança Pública do Estado de S.Paulo e o ministro da Justiça, e espera que os responsáveis sejam identificados e punidos"; para a entidade, trata-se de "ataque político"; "A que ponto chegou o ódio?", perguntou, pelo Twitter, o presidente do PT paulista, Emídio de Souza; ex-presidente se tornou alvo número 1 da imprensa, que o acusa de ter cometido crimes; nesta semana, o PT anunciou que divulgará as atividades do instituto contra "mentiras" da mídia
31 de Julho de 2015 às 11:53
247 – A sede do Instituto Lula, que fica no bairro do Ipiranga, zona s Paulo, foi alvo de um ataque a bomba na noite desta quinta-feira 30, informou a entidade por meio de nota nesta manhã.
O artefato explosivo foi lançado de dentro de um carro. "Felizmente ninguém se feriu", informa o comunicado, que diz ainda que o Instituto "já comunicou as polícias civil e militar, o secretário de Segurança Pública do Estado de S.Paulo e o ministro da Justiça, e espera que os responsáveis sejam identificados e punidos".
Para a entidade, trata-se de um "ataque político". O ex-presidente Lula se tornou o alvo número 1 da imprensa, que o acusa de ter cometido crimes. Nesta semana, o PT anunciou que divulgará as atividades do instituto contra "mentiras" da mídia.
"A que ponto chegou o ódio?", perguntou, pelo Twitter, o presidente do diretório estadual do PT em São Paulo, Emídio de Souza.
Leia abaixo a nota:
NOTA À IMPRENSA
Ataque político ao Instituto Lula
São Paulo, 31 de julho de 2015,
Por volta das 22h desta quinta-feira (30), a sede do Instituto Lula, em São Paulo, foi alvo de um ataque político com artefato explosivo. O objeto foi arremessado contra o prédio do Instituto de dentro de um carro. Felizmente, não houve feridos.
O Instituto Lula já comunicou as polícias civil e militar, o secretário de Segurança Pública do Estado de S.Paulo e o ministro da Justiça, e espera que os responsáveis sejam identificados e punidos.