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Dilma adia novos nomes e resolve ‘dilemas’ com o PT

"Desistam de esperar anúncio de ministros neste final de semana (…). Novos nomes só devem ser anunciados a partir de segunda-feira, dia 29, quando também devem ser divulgadas medidas fiscais e tributárias", anuncia Tereza Cruvinel, em seu blog no 247; segundo a jornalista, a presidente tem, no entanto, "alguns dilemas para resolver", sendo o principal sobre reações do PT contra nomes como o de Miguel Rossetto, Pepe Vargas e Ricardo Berzoini; há ainda uma dúvida sobre a participação de Minas no Ministério, com alguém indicado por Fernando Pimentel, e a escolha de um novo chanceler; o "inconveniente" de Celso Amorim, mais indicado para o posto, "talvez seja a proximidade com Lula, um traço que Dilma atenuou bastante na nova equipe, pelo menos entre os já escolhidos"

 

27 de Dezembro de 2014 às 06:39

247 – De seu retiro na Base de Aratu (BA), onde descansa, a presidente Dilma Rousseff decidiu adiar o anúncio de novos ministros da cota do PT, que esperava-se, seria feito ontem. "Novos nomes só devem ser anunciados a partir de segunda-feira, dia 29, quando também devem ser divulgadas medidas fiscais e tributárias", anuncia Tereza Cruvinel, em nova coluna em seu blog no 247.

Segundo a colunista, a presidente tem "alguns dilemas para resolver" antes do anúncio. "Houve reação à possibilidade de a corrente Democracia Socialista, a DS, forte no Rio Grande do Sul, emplacar o ministro Miguel Rossetto na Secretaria-Geral e ainda Pepe Vargas na Secretaria de Relações Institucionais, a SRI. Por isso nem Pepe foi confirmado juntamente com os outros 13 ministros, na terça-feira, nem Ricardo Berzoini foi anunciado entre eles como futuro ministro das Comunicações, embora sua escolha já esteja certa", detalha a jornalista.

Outra dúvida, segundo Tereza, é sobre a participação de Minas no novo Ministério, "com alguém indicado pelo governador eleito Fernando Pimentel". O indicado do PP para a Integração Nacional, Aguinaldo Ribeiro, não é do gosto de Dilma, que prefere Gilberto Occhi, um técnico, hoje no comando das Cidades. Há ainda de ser feita a escolha do novo chanceler. Celso Amorim, que deixa a defesa, é o mais indicado para o posto. "O inconveniente talvez seja a proximidade com Lula, um traço que Dilma atenuou bastante na nova equipe, pelo menos entre os já escolhidos", analisa Tereza.

Leia a íntegra em Novos ministros, só depois