Deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que foi vice da ex-senadora Marina Silva, em chapa presidencial, criticou a presidente Dilma pela escolha do atual senador e ex-presidente da CNI, Armando Monteiro (PTB-PE), e de Joaquim Levy, ex-economista-chefe do Ministério do Planejamento, em 2001; "Não acho que seja de esquerda governar com Armando Monteiro no Ministério do Desenvolvimento e com (Joaquim) Levy na Fazenda", disse o parlamentar, durante coletiva, em Porto Alegre, onde ele informou que não aceitou convite para integrar o governo de José Ivo Sartori (PMDB); "Quero continuar o protagonismo nacional no PSB. Como dirigente do partido tenho o dever de cobrar as promessas e das mentiras de Dilma"
Rio Grande do Sul 247 – O deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS), que foi vice da ex-senadora Marina Silva (PSB), em chapa presidencial, criticou da presidente Dilma Rousseff (PT) pela escolha do atual senador e ex-presidente da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Armando Monteiro (PTB-PE), e de Joaquim Levy, ex-economista-chefe do Ministério do Planejamento, em 2001, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e ex- Secretário do Tesouro Nacional (2003-2006(, no governo Lula (PT).
"Não acho que seja de esquerda governar com Armando Monteiro no Ministério do Desenvolvimento e com (Joaquim) Levy na Fazenda", disse o parlamentar, durante entrevista coletiva, em Porto Alegre. Na ocasião, o peessebista informou que não aceitou convite para integrar o governo de José Ivo Sartori (PMDB) no Rio Grande do Sul. O parlamentar argumentou porque seu objetivo é fazer oposição à presidente Dilma em Brasília.
"Quero continuar o protagonismo nacional no PSB. Como dirigente do partido tenho o dever de cobrar as promessas e das mentiras de Dilma", afirmou o deputado durante em coletiva de imprensa em Porto Alegre. Vice-presidente nacional do PSB e dirigente do partido no Rio Grande do Sul, Beto estará sem mandato a partir de janeiro.
O parlamentar promete ser "literalmente um soldado do partido em nível nacional". "Não vamos deixar que o governo divida o PSB, que é o está tentando fazer", disse o parlamentar, acrescentando que as "mentiras ditas pelo PT na campanha" estão começando a ser contrariadas pelos fatos.
